E aí estão elas, as saudades. E eu que tento reprimi-las sempre, porque saudade é sinónimo de gostar. Mas contra factos não há argumentos, como diz o ditado, e esse sentimento já cá está outra vez. Porque quero sempre o toque, o beijo, o abraço, as mãos, o corpo. O carinho, as gargalhadas, o companheirismo. Pois é, já com saudades!
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